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f gíria,Assista à Hostess Bonita em Sorteio ao Vivo, Testemunhando o Milagre da Loteria Desenrolar-se Bem na Sua Frente, em um Espetáculo Cheio de Emoção..A hipótese de que o equador da Terra seja uma elipse em vez de um círculo e assim que o elipsoide seja triaxial tem sido uma matéria de controvérsia científica durante muitos anos. Os desenvolvimentos técnicos modernos têm fornecido novos e mais rápidos métodos de recolha de dados e desde o lançamento do Sputnik 1 soviético, os dados orbitais têm sido usados para investigar a teoria da elipticidade.,A partir de 1969 Helena Almeida define um novo aspeto nuclear da sua obra, o desejo de autorrepresentação, "''o desejo de que a pintura e o desenho se tornem corpo, de que se anule a distância entre corpo e obra''". No início da década de 1970 interroga o desenho, que se torna em balão de ensaio do que estava para vir. A utilização de fio de crina permite-lhe "''tornar o traço tridimensional e fazer com que o desenho salte do papel, se autonomize da superfície''". O questionamento estende-se depois à pintura, materializada agora através de manchas azuis ou vermelhas que se independentizam, preenchendo a boca, espalhando-se (ou sendo espalhadas) pelas mãos… Nas suas ''Pinturas habitadas'' de 1975-77 a pintura "''agarra-se com as mãos, entra pela boca ou derrama-se numa lágrima. Em 1976 a artista afirmava: «creio estar perto da verdade se disser que pinto a pintura e desenho o desenho»''"..
f gíria,Assista à Hostess Bonita em Sorteio ao Vivo, Testemunhando o Milagre da Loteria Desenrolar-se Bem na Sua Frente, em um Espetáculo Cheio de Emoção..A hipótese de que o equador da Terra seja uma elipse em vez de um círculo e assim que o elipsoide seja triaxial tem sido uma matéria de controvérsia científica durante muitos anos. Os desenvolvimentos técnicos modernos têm fornecido novos e mais rápidos métodos de recolha de dados e desde o lançamento do Sputnik 1 soviético, os dados orbitais têm sido usados para investigar a teoria da elipticidade.,A partir de 1969 Helena Almeida define um novo aspeto nuclear da sua obra, o desejo de autorrepresentação, "''o desejo de que a pintura e o desenho se tornem corpo, de que se anule a distância entre corpo e obra''". No início da década de 1970 interroga o desenho, que se torna em balão de ensaio do que estava para vir. A utilização de fio de crina permite-lhe "''tornar o traço tridimensional e fazer com que o desenho salte do papel, se autonomize da superfície''". O questionamento estende-se depois à pintura, materializada agora através de manchas azuis ou vermelhas que se independentizam, preenchendo a boca, espalhando-se (ou sendo espalhadas) pelas mãos… Nas suas ''Pinturas habitadas'' de 1975-77 a pintura "''agarra-se com as mãos, entra pela boca ou derrama-se numa lágrima. Em 1976 a artista afirmava: «creio estar perto da verdade se disser que pinto a pintura e desenho o desenho»''"..